O tempo voa... sem dar por isso em breve estarmos outra vez no Natal. Mais um ano que passou!
Para muitas pessoas com surpresas boas e outras más, mas com surpresas!
Para mim nada de novo, tudo igual como há nove anos... S
alvo as mudanças de escola, mas isso já faz parte do quotidiano.
Então podem pensar que vida de paz e tranquilidade... tão longe da verdade! Levo uma vida amorfa, solitária, nem sei como resisto com a mente saudável... Uma vida sempre em escada de caracol, sem corrimão, para dar uma certa segurança também cansa. Uma vida em que, salvo breves exceções, se resume a trabalhar e todos os dias são iguais, ao longo de nove anos... Nunca deveria ter deixado os Açores... Lá tinha vida! Agora está feito e de forma racional devo ficar por aqui mesmo. A idade é outra, já não existe o espirito de aventura, nem sei se me voltaria a adaptar. Aqui tenho a minha casa, os meus médicos, porque a saúde já tem algumas falhas... racionalmente aqui devo continuar a sobreviver. No entanto emocionalmente a mudança grita desesperadamente... Está na hora! Está na hora!
Tenho medo, tenho tanto medo de não conseguir cumprir os meus compromissos... Uma ideia ronda-me todos os dias, mudar-me para a terra onde cresci e onde tenho a família, penso que estarei mais acompanhada e diga-se de passagem que adoro a terra onde cresci.... Toca meditar e tomar decisões. Será que sou capaz?
Para muitas pessoas com surpresas boas e outras más, mas com surpresas!
Para mim nada de novo, tudo igual como há nove anos... S
Então podem pensar que vida de paz e tranquilidade... tão longe da verdade! Levo uma vida amorfa, solitária, nem sei como resisto com a mente saudável... Uma vida sempre em escada de caracol, sem corrimão, para dar uma certa segurança também cansa. Uma vida em que, salvo breves exceções, se resume a trabalhar e todos os dias são iguais, ao longo de nove anos... Nunca deveria ter deixado os Açores... Lá tinha vida! Agora está feito e de forma racional devo ficar por aqui mesmo. A idade é outra, já não existe o espirito de aventura, nem sei se me voltaria a adaptar. Aqui tenho a minha casa, os meus médicos, porque a saúde já tem algumas falhas... racionalmente aqui devo continuar a sobreviver. No entanto emocionalmente a mudança grita desesperadamente... Está na hora! Está na hora!
Tenho medo, tenho tanto medo de não conseguir cumprir os meus compromissos... Uma ideia ronda-me todos os dias, mudar-me para a terra onde cresci e onde tenho a família, penso que estarei mais acompanhada e diga-se de passagem que adoro a terra onde cresci.... Toca meditar e tomar decisões. Será que sou capaz?
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